Sexta-feira à noite em casa.

Foto: Cami Góes

É, eu vivo reclamando que Brasília não tem o que fazer... e hoje... bom, hoje eu tinha dois aniversários para ir, numa sequência quase perfeita. Um seria um happy hour e o outro numa boate, completamente compatíveis os dois. E de pessoas super queridas, ambos.
No entanto, hoje foi aquele dia em que o despertador tocou as "trocentas" vezes habituais e eu desliguei uma a uma sem me levantar, inclusive a última. Resultado: quando acordei de repente e olhei já tinha perdido há muito a hora. Corri, tomei banho, me arrumei e cheguei em tempo recorde ao trabalho, coisa na qual já estou ficando PHD. Chegando lá o dia correu numa boa mas não parei de sonhar com a minha cama um minuto sequer. Até que, no fim do dia, com muita dor na consciência pela consideração com as aniversariantes, fiz a escolha de vir para casa fazer nada.
Eu deveria estar me divertindo?! Eu adoro curtir, badalar, jogar conversa fora, passar o tempo com pessoas que gosto e comemorar o aniversário das pessoas que são especiais pra mim então, nem se fala. Eu sinto sim falta do que fazer em Brasília. Mas hoje, infelizmente, não era essa a minha "vibe" e uma coisa que eu não curto e não sei fazer, é marcar presença por obrigação.
Não, eu não estou triste. Não, eu não estou deprimida. Não, eu não estou carente. Nãao, eu não estou de mal-humor. Simplesmente, hoje, a minha escolha foi vir para casa fazer nada e curtir a minha caminha mais cedo. O que tem de errado nisso???


Desculpa de coração meninas, isso não significa que eu goste nenhum pouquinho menos de vocês.